Amor

O que é o amor, para mim, depois de "perder" o primeiro, mais longo, genuíno e recíproco que já tive.

Segundo René Karl Wilhelm Johann Josef Maria Rilke: "Amor são duas solidões protegendo-se uma a outra."

Mas eu queria expressar, ainda com palavras de poetas, o que é o amor para mim de forma mais profunda e explícita, e como isso tem me ajudado a superar tudo.

"
Eu estou sozinho. Ninguém pode viver por mim;
Você está sozinha. Ninguém pode viver por você.

Mas o amor pode nos salvar disso, porque dentro da minha solitude a tua
presença e a tua existência me tornam maior, mais alegre, mais potente, mais feliz.

E quando a solidão surge, porque ela é inevitável mesmo para quem encontra conforto na solitude, às vezes vem a solidão.
E quando ela surge, quando eu olho para dentro de mim e me encontro perdido;
A tua presença e a tua existência me protegem das angústias, me dão forças para encarar as angústias da existência com mais alegria, com menos tristeza, com mais força, com menos dor, com mais coragem.

Não porque nós somos metades, mas porque nós somos maiores juntos.

Tua presença e a tua existência me tornam maior, me tornam o melhor em mim mesmo;
Tua presença e a tua existência são tão poderosas ao ponto de tornar as angústias da minha solidão suportáveis, e quem sabe até insignificantes.

E se um dia você for embora, eu ficarei triste, claro, por não ter você por perto;
Mas eu também ficarei sereno e tranquilo porque eu sei que graças à sua presença e à sua existência eu me tornei alguém melhor.

É porque toda vez que eu lembrar de você, junto com a saudade virá também alegria
e gratidão, por ter tido o privilégio de ter a minha solidão protegida por alguém
tão grandiosa como você.

Pena que não durou mais, mas se é longe de mim que agora a tua solidão está mais protegida;
Que a tua existência está mais plena;
Que a tua vida é mais potente, mais alegre;
Então só me resta respeitar e tentar me alegrar por saber que você está melhor.

Porque você não é uma extensão de mim, você não é minha metade, você é você, inteira, e quanto mais inteira, mais plena, quanto mais potente e grandiosa em si mesma você estiver, mais feliz eu também estarei, mesmo longe.
"

Depois de tantos anos sem vir aqui, é isso que tenho por enquanto.

Luz e sabedoria

"A maior condescendência que se pode encontrar no mundo, acho eu, é a capacidade da mente humana de correlacionar todos os seus conteúdos. Vivemos em uma plácida ilha de ignorância em meio a negros e infinitos mares, e não está determinado que devamos viajar para muito longe. As ciências, cada uma enveredando por seus próprios caminhos, até o presente momento, nos causaram pouco dano; mas algum dia a reunião de conhecimentos dissociados revelara perspectivas tão aterradoras da realidade, e da nossa fragilidade dentro dela, que ou enlouqueceremos diante da revelação ou fugiremos da luz  para nos escondermos na paz e segurança de uma nova era das trevas." - O Chamado de Cthulu, H. P. Lovecraft

Parece que tio Lovecraft é o verdadeiro Nostradamus quando se trata de humanos. Me parece que ele acertou em cheio o que vocês iriam fazer nessa era da informação(luz) escancarada na cara da humanidade

Amor é universal, SIM

     The two titans clashed again and again, using their spells to toss one another about the cavern. Dargonax paid no mind to the tiny creatures around them, but Zzeraku did. He saw the dwarves and the wizard and, most of all, the draenei - Iridi, he knew through their contact - struggling not only to survive, but to defeat the evil in this place, an evil akin in many ways to what he had once embraced but was now utterly revolted by.

     Whereas Zzeraku had been brought here by force, they had come willingly to this place, come willing to sacrifice themselves. Zzeraku struggled to understand that willingness even as he battled Dargonax. They fought for something that meant more then their lives, something that would help others more than themselves....
     That knowledge made him all the more ashamed at what he had been in the past... a twin in spirit of grotesquerie against which he now struggled.

     No! I will not be like him! She found me of worth! I will not be as this one...I will not be!

     And although he sensed just how powerful Dargonax truly was and just how much chance he really had against him, Zzeraku knew that, if only for Iridi, he would fight to the end...whichever end fate decreed.

     For her...

Hate being right

There were times when Jaina Proudmoore really hated being right.
     Being wrong was never something that bothered her, and she mostly blamed Antonidas for that. Her mentor had drummed into her from the moment her apprenticeship started that the worst sin a mage could commit was arrogance, and also the easiest. "With so much power at your command -- literally at your fingertips -- it is easy to be tempted to think that you are all-powerful," the older wizard had said. "Indeed it is so easy that most wizards succumb to the notion. It is one of the reasons why we are often so tiresome." That last had been said with a small smile.

     "You're not like that though, are you?" Jaina had asked.
     "All too regularly," had been the mage's reply. "The trick is to recognize the flaw in yourself and work to correct it."
     [...]
     Jaina had taken those words to heart, and so always doubted her own surety.


Em VÁRIAS ocasiões, eu também odeio estar certo....

Daelin, o sábio.

     Jaina came from a military background, and one of the things her father had instilled in her was a solid understanding of her strengths and weaknesses. "It is as much of a mistake to underestimate yourself as to overestimate yourself," Daelin had once told her.
"False modesty is as bad as false pride. Know exacly what you are capable of at any moment, and act accordingly. Any other path is folly - and could be deadly in battle."

Isso pode ser mortal não só em batalha, mas sim na nossa vida inteira.

Ninguém nunca prioriza quem deve.

"    [...]. Mas de que lhe adiantavam tais triunfos, pensava ele, se não havia ninguém para aplaudi-los? Siegfried esquecia-se, entretanto, de que já havia alguém para lhe aplaudir e admirar e que, para ele, esta deveria ser presença muito mais importante do que qualquer plateia mundana: a de sua amada Brunhilde, aquela que salvara a vida de sua mãe e sua própria e cedera, tão gentilmente, aos seus apelos, quando ele a despertara de seu sono eterno."

Amor por mulheres: Perigo constante

"     Tão logo logo consegue alcançar o seu objetivo e retirar a armadura, o jovem e tomado por uma vertigem, pois é a primeira vez que seus olhos pousam sobre o corpo de uma mulher. Assustado, Siegfried já pode, agora, dizer que sabe o que é o medo, um medo muito diferente de todos os outros, que o perverso anão lhe incutira na mente desde pequeno. Este sentimento, sem dúvida alguma, é também o medo, mas de outra natureza, posto que pode ser belo também.

     Sim, naquele corpo oculta-se algo que, dependendo das circunstâncias, pode vir a ser, ao mesmo tempo, a coisa mais bela na vida de um homem e também a coisa mais nefasta e destruidora: o amor por uma bela mulher."