segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Ninguém nunca prioriza quem deve.

"    [...]. Mas de que lhe adiantavam tais triunfos, pensava ele, se não havia ninguém para aplaudi-los? Siegfried esquecia-se, entretanto, de que já havia alguém para lhe aplaudir e admirar e que, para ele, esta deveria ser presença muito mais importante do que qualquer plateia mundana: a de sua amada Brunhilde, aquela que salvara a vida de sua mãe e sua própria e cedera, tão gentilmente, aos seus apelos, quando ele a despertara de seu sono eterno."

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